Geração, avaliação e seleção de alternativas estratégicas
Planejar é decidir antecipadamente o que deve ser feito na empresa. O planejamento deve ser elaborado para todos os níveis: estratégico, gerencial e operacional.
O planejamento estratégico não se ajusta apenas às grandes empresas. Ele é importante para sobrevivência e o desenvolvimento de qualquer organização seja ela urbana, rural, grande, média ou pequena. É um instrumento utilizado para que a empresa possa aproveitar as suas oportunidades e reduzir os seu riscos se adequando as constantes transformações que ocorrem no cenário mundial.
Pode ser considerado como um processo dinâmico por meio do qual são definidos caminhos que a empresa deverá trilhar, levando em conta a análise do seu ambiente e em consonância com a sua razão de existir, a fim de construir o seu futuro desejado. Apesar de ser um planejamento destinado ao futuro, em todas as empresas, as atividades de planejamento resultam sempre de decisões presentes. Estas decisões são tomadas a partir da análise do impacto que elas terão no futuro, o que proporciona uma dimensão temporal de alto significado.
Todo planejamento, em qualquer nível, deve ser bastante flexível para atender as constantes mudanças que ocorrem, não somente nas condições internas da empresa rural, como também, nos ambientes, geral e operacional. Pretende-se com o planejamento estratégico traçar objetivos de longo prazo e definir meios e ações para alcançá-los. O resultado do planejamento estratégico consiste na elaboração de um documento, denominado Plano Estratégico, no qual são consolidadas todas as informações geradas durante o processo de planejamento.
Para delinear um plano estratégico, as empresas têm de considerar as seguintes questões:
- Qual é a situação atual da empresa (ambiente interno)?
- Qual a situação atual do mercado, incluindo a análise do ambiente geral e operacional?
- Quais devem ser as prioridades da empresa?
- Quais são as estratégias de acordo com os objetivos da empresa?
Etapas do Planejamento Estratégico
O planejamento estratégico costuma ter um horizonte de três a cinco anos, geralmente sendo desdrobado em três linhas de ação:
- Análise interna e externa;
- Revisão das opções estratégicas disponíveis para a empresa e seleção de prioridades;
- Formulação de objetivos e planos de trabalho para atender as prioridades estratégicas.
Não existe uma metodologia universal de planejamento estratégico. A metodologia aplicada deve ser adaptada de acordo com a necessidade da empresa, a fim de estar em sintonia com o seu ambiente operacional.
A Análise SWOT (em que o termo SWOT é uma sigla inglesa para Forças ou Pontos Fortes (Strengths), Fraquezas ou Pontos Fracos (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats)), cuja criação é atribuída a Kenneth Andrews e Roland Christensen, dois professores da Harvard Business School, consiste num modelo de avaliação da posição competitiva de uma empresa no mercado. Essa avaliação da posição competitiva é efetuada através do recurso a uma matriz de dois eixos (o eixo das variáveis internas e o eixo das variáveis externas), cada um dos quais composto por duas variáveis: pontos fortes (Strenghts) e pontos fracos (Weaknesses) da organização; oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats) do meio envolvente.
A Análise SWOT possui as seguintes vantagens:
Simplicidade: Pode ser conduzida sem treinamento ou habilidades técnicas extensivas.
Custos Menores: Sua simplicidade elimina a necessidade e as despesas envolvidas no treinamento formal.
Flexibilidade: Pode ser desempenhada com ou sem sistema de informações ou banco de dados.
Integração: Habilidade de integrar e sintetizar tipos diversos de informações, quantitativas e qualitativas, de várias áreas da empresa.
Colaboração: Tem a habilidade de estimular a colaboração entre as áreas funcionais da empresa.
Ao construir a matriz as variáveis são sobrepostas, facilitando a sua análise e a procura de sugestões para a tomada de decisões, sendo uma ferramenta imprescindível na formação do Plano Estratégico. Os pontos fortes e fracos são determinados pela posição atual da empresa. Quase sempre, estão relacionados a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
Na análise interna serão definidos os pontos fortes da empresa que podem ser manejados para buscar oportunidades ou para neutralizar ameaças futuras e os pontos fracos que fragilizam a unidade e que podem vir a ser objeto de ações estratégicas de estruturação e fortalecimento institucional. A análise é focada na unidade, considerando os recursos relacionados a produção, finanças, recursos humanos, comercialização e marketing.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos seus próprios membros. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a empresa deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.
Planejar é decidir antecipadamente o que deve ser feito na empresa. O planejamento deve ser elaborado para todos os níveis: estratégico, gerencial e operacional.
O planejamento estratégico não se ajusta apenas às grandes empresas. Ele é importante para sobrevivência e o desenvolvimento de qualquer organização seja ela urbana, rural, grande, média ou pequena. É um instrumento utilizado para que a empresa possa aproveitar as suas oportunidades e reduzir os seu riscos se adequando as constantes transformações que ocorrem no cenário mundial.
Pode ser considerado como um processo dinâmico por meio do qual são definidos caminhos que a empresa deverá trilhar, levando em conta a análise do seu ambiente e em consonância com a sua razão de existir, a fim de construir o seu futuro desejado. Apesar de ser um planejamento destinado ao futuro, em todas as empresas, as atividades de planejamento resultam sempre de decisões presentes. Estas decisões são tomadas a partir da análise do impacto que elas terão no futuro, o que proporciona uma dimensão temporal de alto significado.
Todo planejamento, em qualquer nível, deve ser bastante flexível para atender as constantes mudanças que ocorrem, não somente nas condições internas da empresa rural, como também, nos ambientes, geral e operacional. Pretende-se com o planejamento estratégico traçar objetivos de longo prazo e definir meios e ações para alcançá-los. O resultado do planejamento estratégico consiste na elaboração de um documento, denominado Plano Estratégico, no qual são consolidadas todas as informações geradas durante o processo de planejamento.
Para delinear um plano estratégico, as empresas têm de considerar as seguintes questões:
- Qual é a situação atual da empresa (ambiente interno)?
- Qual a situação atual do mercado, incluindo a análise do ambiente geral e operacional?
- Quais devem ser as prioridades da empresa?
- Quais são as estratégias de acordo com os objetivos da empresa?
Etapas do Planejamento Estratégico
O planejamento estratégico costuma ter um horizonte de três a cinco anos, geralmente sendo desdrobado em três linhas de ação:
- Análise interna e externa;
- Revisão das opções estratégicas disponíveis para a empresa e seleção de prioridades;
- Formulação de objetivos e planos de trabalho para atender as prioridades estratégicas.
Não existe uma metodologia universal de planejamento estratégico. A metodologia aplicada deve ser adaptada de acordo com a necessidade da empresa, a fim de estar em sintonia com o seu ambiente operacional.
A Análise SWOT (em que o termo SWOT é uma sigla inglesa para Forças ou Pontos Fortes (Strengths), Fraquezas ou Pontos Fracos (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats)), cuja criação é atribuída a Kenneth Andrews e Roland Christensen, dois professores da Harvard Business School, consiste num modelo de avaliação da posição competitiva de uma empresa no mercado. Essa avaliação da posição competitiva é efetuada através do recurso a uma matriz de dois eixos (o eixo das variáveis internas e o eixo das variáveis externas), cada um dos quais composto por duas variáveis: pontos fortes (Strenghts) e pontos fracos (Weaknesses) da organização; oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats) do meio envolvente.
A Análise SWOT possui as seguintes vantagens:
Simplicidade: Pode ser conduzida sem treinamento ou habilidades técnicas extensivas.
Custos Menores: Sua simplicidade elimina a necessidade e as despesas envolvidas no treinamento formal.
Flexibilidade: Pode ser desempenhada com ou sem sistema de informações ou banco de dados.
Integração: Habilidade de integrar e sintetizar tipos diversos de informações, quantitativas e qualitativas, de várias áreas da empresa.
Colaboração: Tem a habilidade de estimular a colaboração entre as áreas funcionais da empresa.
Ao construir a matriz as variáveis são sobrepostas, facilitando a sua análise e a procura de sugestões para a tomada de decisões, sendo uma ferramenta imprescindível na formação do Plano Estratégico. Os pontos fortes e fracos são determinados pela posição atual da empresa. Quase sempre, estão relacionados a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
Na análise interna serão definidos os pontos fortes da empresa que podem ser manejados para buscar oportunidades ou para neutralizar ameaças futuras e os pontos fracos que fragilizam a unidade e que podem vir a ser objeto de ações estratégicas de estruturação e fortalecimento institucional. A análise é focada na unidade, considerando os recursos relacionados a produção, finanças, recursos humanos, comercialização e marketing.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos seus próprios membros. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a empresa deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.
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