quarta-feira, agosto 18, 2010

Agrotube

www.agrotube.com.br 
 O Agrotube é um serviço de comunicação empresarial diferenciado, que vai atender às empresas e instituições vinculadas ao agronegócio, suprindo uma lacuna latente no segmento: a abertura de um canal de comunicação eficiente em formato audiovisual.

Um dos principais serviços hoje, e mais comuns na assessoria de comunicação para o setor, é o "press release", que são distribuídos, por email e fax, para jornalistas e editores dos veículos de comunicação de massa (jornais, revistas, rádios, TVs, portais web etc.). O Agrotube tem como foco a distribuição de informações no formato de vídeos através da internet. A expectativa é atingir um público bem maior do que, atualmente, se atinge com os "press releases" tradicionais.

O setor de comunicação social está em processo de completa reestruturação no mundo todo. Os jornais e revistas estão evoluindo para suas respectivas versões eletrônicas e se transformando em portais de notícias. Neste contexto, o formato de mídia mais impactante, sem dúvida, é o vídeo.

O Agrotube é um serviço diferenciado, inovador e bastante ousado, oferecido para um setor econômico vigoroso, que é o agronegócio brasileiro. Capacitar, tirar dúvidas, reciclar, enfim, subsidiar o segmento de forma informativa, educativa, clara e com o objetivo de apresentar o melhor conteúdo audiovisual para o crescimento profissional dos envolvidos, desenvolver produtos e serviços, além de dar visibilidade para o empreendimento. Essa é a meta.

O projeto foi concebido e desenvolvido pela Mais Comunicação, empresa de Juiz de Fora (MG) selecionada e qualificada pelo Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/Ministério da Ciência e Tecnologia), por apresentar uma concepção pioneira para a área, com foco em inovação tecnológica. Desta forma, conta com a chancela do Ministério da Ciência e Tecnologia.

A novidade, a distribuição pela internet e o impacto do vídeo frente ao texto e fotos são os grandes pontos fortes do Agrotube. Apostar na ideia é primordial. Sair na frente, vital. Nesse mundo globalizado, é importante investir em mídias alternativas e produtos inovadores. O sucesso é certo!


FICA A DICA!!


WebMaster

terça-feira, agosto 17, 2010

Carne do futuro pode ser artificial, afirma cientista


 
Governo britânico pediu pesquisas sobre alimentação global em 2050. Com recursos naturais mais caros e escassos, comida desenvolvida em laboratório pode ser a melhor alternativa.
Se você gosta de carne, corra para uma churrascaria, porque renomados cientistas acreditam que em 40 anos não haverá suculentos bifes para todo mundo. Muitos terão de comer carne produzida em laboratório.
 
A advertência faz parte de uma série de 21 artigos científicos encomendados pelo governo britânico para projetar a situação alimentar do mundo em 2050. As conclusões: a população será de 9 bilhões de pessoas, e o consumo per capita de alimentos também crescerá, principalmente nos países em desenvolvimento.
 
Por isso, será necessário aumentar muito a produção de alimentos. Haverá competição por terra e por água, e o preço da comida vai subir.
Nos últimos anos, a tecnologia ajudou. Técnicas de plantio, melhora nas sementes e controle de pragas aumentaram a produtividade.
 
Na pecuária, estudos genéticos, inseminações artificiais e redução de doenças fizeram os animais terem mais peso (30% a mais no caso das vacas desde 1960) e darem mais leite (30% a mais por vaca no mesmo período).
Chegará um momento, porém, em que preconceitos deverão ser deixados de lado. Aí entra a carne artificial, ou produzida em laboratório.
 
"A carne in vitro já se provou factível e pode ser produzida de uma forma mais saudável e higiênica que na pecuária atual", disse Philip Thornton, do Instituto Internacional de Pesquisas em Pecuária de Nairóbi, no Quênia.
 
Estudos sobre carne in vitro começaram há cerca de dez anos. Trata-se de retirar células de um animal vivo e fazer com que se reproduzam até virar tecido muscular. Em janeiro, europeus criaram carne de porco assim.
Curioso é que a discussão surja agora, quando o Reino Unido investiga se a carne de filhos de uma vaca clonada foi aos mercado sem aviso a autoridades e consumidores.
 
Para os cientistas, a necessidade poderá obrigar a população que hoje teme animais clonados a aceitar a carne produzida em laboratório.
 
Fonte:Jornal Folha de S. Paulo, Ciências/SP – 17/08/2010

...::>>>> Será possivel?? questionem!!! expressem suas opiniões,comentem

Abraço a todos!


WebMaster

segunda-feira, agosto 16, 2010

Formulação de estratégias para a empresa rural


Geração, avaliação e seleção de alternativas estratégicas

Planejar é decidir antecipadamente o que deve ser feito na empresa. O planejamento deve ser elaborado para todos os níveis: estratégico, gerencial e operacional.

O planejamento estratégico não se ajusta apenas às grandes empresas. Ele é importante para sobrevivência e o desenvolvimento de qualquer organização seja ela urbana, rural, grande, média ou pequena. É um instrumento utilizado para que a empresa possa aproveitar as suas oportunidades e reduzir os seu riscos se adequando as constantes transformações que ocorrem no cenário mundial.

Pode ser considerado como um processo dinâmico por meio do qual são definidos caminhos que a empresa deverá trilhar, levando em conta a análise do seu ambiente e em consonância com a sua razão de existir, a fim de construir o seu futuro desejado. Apesar de ser um planejamento destinado ao futuro, em todas as empresas, as atividades de planejamento resultam sempre de decisões presentes. Estas decisões são tomadas a partir da análise do impacto que elas terão no futuro, o que proporciona uma dimensão temporal de alto significado.

Todo planejamento, em qualquer nível, deve ser bastante flexível para atender as constantes mudanças que ocorrem, não somente nas condições internas da empresa rural, como também, nos ambientes, geral e operacional. Pretende-se com o planejamento estratégico traçar objetivos de longo prazo e definir meios e ações para alcançá-los. O resultado do planejamento estratégico consiste na elaboração de um documento, denominado Plano Estratégico, no qual são consolidadas todas as informações geradas durante o processo de planejamento.

Para delinear um plano estratégico, as empresas têm de considerar as seguintes questões:

- Qual é a situação atual da empresa (ambiente interno)?
- Qual a situação atual do mercado, incluindo a análise do ambiente geral e operacional?
- Quais devem ser as prioridades da empresa?
- Quais são as estratégias de acordo com os objetivos da empresa?

Etapas do Planejamento Estratégico

O planejamento estratégico costuma ter um horizonte de três a cinco anos, geralmente sendo desdrobado em três linhas de ação:

- Análise interna e externa;
- Revisão das opções estratégicas disponíveis para a empresa e seleção de prioridades;
- Formulação de objetivos e planos de trabalho para atender as prioridades estratégicas.

Não existe uma metodologia universal de planejamento estratégico. A metodologia aplicada deve ser adaptada de acordo com a necessidade da empresa, a fim de estar em sintonia com o seu ambiente operacional.

A Análise SWOT (em que o termo SWOT é uma sigla inglesa para Forças ou Pontos Fortes (Strengths), Fraquezas ou Pontos Fracos (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats)), cuja criação é atribuída a Kenneth Andrews e Roland Christensen, dois professores da Harvard Business School, consiste num modelo de avaliação da posição competitiva de uma empresa no mercado. Essa avaliação da posição competitiva é efetuada através do recurso a uma matriz de dois eixos (o eixo das variáveis internas e o eixo das variáveis externas), cada um dos quais composto por duas variáveis: pontos fortes (Strenghts) e pontos fracos (Weaknesses) da organização; oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats) do meio envolvente.

A Análise SWOT possui as seguintes vantagens:

Simplicidade: Pode ser conduzida sem treinamento ou habilidades técnicas extensivas.

Custos Menores: Sua simplicidade elimina a necessidade e as despesas envolvidas no treinamento formal.

Flexibilidade: Pode ser desempenhada com ou sem sistema de informações ou banco de dados.

Integração: Habilidade de integrar e sintetizar tipos diversos de informações, quantitativas e qualitativas, de várias áreas da empresa.

Colaboração: Tem a habilidade de estimular a colaboração entre as áreas funcionais da empresa.

Ao construir a matriz as variáveis são sobrepostas, facilitando a sua análise e a procura de sugestões para a tomada de decisões, sendo uma ferramenta imprescindível na formação do Plano Estratégico. Os pontos fortes e fracos são determinados pela posição atual da empresa. Quase sempre, estão relacionados a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.

Na análise interna serão definidos os pontos fortes da empresa que podem ser manejados para buscar oportunidades ou para neutralizar ameaças futuras e os pontos fracos que fragilizam a unidade e que podem vir a ser objeto de ações estratégicas de estruturação e fortalecimento institucional. A análise é focada na unidade, considerando os recursos relacionados a produção, finanças, recursos humanos, comercialização e marketing.

O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos seus próprios membros. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a empresa deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.




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